O pobre burguês apenas vislumbra as belezas deste mundo detrás de grades inexpugnáveis; jamais sentirá a relva molhada pelo orvalho da noite sob seus pés, ou colherá o mel que as incansáveis abelhas produziram, ou, ainda, sentirá o perfume emanado das flores dos campos verdejantes que estendem-se muito além de onde a vista pode alcançar. Pobre burguês...
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(*) Imagem disponível em: http://singrandohorizontes.files.wordpress.com/2009/07/burgues.jpg, 15/01/2011, 16:02
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