(...)Na realidade, a arte do escritor consiste sobretudo em nos fazer esquecer que ele emprega palavras. A hormonia que ele busca é uma certa correspondência entre as idas e vindas de seu espírito e as de seu discurso, correspondência tão perfeita que, levadas pela frase, as ondulações de seu pensamento se comunicam ao nosso e, então, cada uma das palavras, tomadas individualmente, não mais importa: há somente o sentido movente que atravessa as palavras, somente dois espíritos que parecem vibrar diretamente, sem intermediário, em uníssono.(...)
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Referências Bibliográficas
BERGSON, Henri-Louis. A Alma e o Corpo. In.: Cartas, conferências e Outros Escritos: Vida e obra. Trad. Franklin Leopoldo e Silva. Coleção: Os pensadores. Editora Nova Cultural. São Paulo: 2005. p. 136
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Referências Bibliográficas
BERGSON, Henri-Louis. A Alma e o Corpo. In.: Cartas, conferências e Outros Escritos: Vida e obra. Trad. Franklin Leopoldo e Silva. Coleção: Os pensadores. Editora Nova Cultural. São Paulo: 2005. p. 136
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