No meio do oceano, passa-se um dia calmo; mas, os peixes com sua "superaudição" escutam o bravo pio da gaivota, que deseperadamente querendo se alimentar avista um rápido peixe nadando sob as águas azuis-turquesa, pequeno, mas para saciar sua fome, ele é um grande petisco.
E ela desce em disparada e o peixe, presentindo o ataque, acelera. A gaivota agarra-o fortemente com seu bico, arranca-o das águas azuis-turquesa, o peixe sem conseguir respirar tem uma morte trágica.
Todo ser vivo, não interessa o que seja - animal ou pessoa -, tem medo da morte.
É o medo da morte que nos faz fugir, reagir, mentir, enganar e muitas outras coisas.
Texto escrito por: Víctor Duarte Melo - 12 anos. Meu filho querido.
Revisado por: Joandre Oliveira Melo
(*) Foto: Víctor (2007)
E ela desce em disparada e o peixe, presentindo o ataque, acelera. A gaivota agarra-o fortemente com seu bico, arranca-o das águas azuis-turquesa, o peixe sem conseguir respirar tem uma morte trágica.
Todo ser vivo, não interessa o que seja - animal ou pessoa -, tem medo da morte.
É o medo da morte que nos faz fugir, reagir, mentir, enganar e muitas outras coisas.
Texto escrito por: Víctor Duarte Melo - 12 anos. Meu filho querido.
Revisado por: Joandre Oliveira Melo
(*) Foto: Víctor (2007)
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