Há muito que o monstro de Frankstein saido do romance de Mary Shelley (1797-1851), no ano de 1816, fascina-nos. Seguramente, descobrir o princípio da vida parece-nos algo divino ou algo intocável. No entanto, um ponto interessante da obra de Mary Shelley pode ser relação do cientista com forças que ele pode não controlar.
Como na história de Frankstein, a ciência retalhada em suas várias especialidades tenta conhecer sem restrições seus objetos de estudo para, no final, formarem um corpo consistente e coerente que possa explicar todos os fenômenos aos quais estamos submetidos. Embora esforcem-se em tal empreitada, os cientistas, à medida que aprofundam o seu conhecimento, entendem-se cada vez menos e a ciência parece não nos trazer a verdadeira felicidade.
Os vídeos abaixo estão disponíveis em: http://www.youtube.com
http://www.youtube.com/watch?v=gdaLkF3edhs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=kYFCeVDyHF8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8O0nHR8w4Gc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=4HMDbbu5J3Q&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=dhlCNVQQWiY&feature=related
ou
http://historica.me/video/a-historia-de-frankenstein?xg_source=shorten_twitter
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(*) Imagem disponível em: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/RothwellMaryShelley.jpg, 15/08/2010, 22:09.
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