quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Esperança despedaçada

 Por Ângela Beatriz R. Duarte Melo
Tristeza,
porque não vais embora,
porque teimas em consumir meu ser.

Vejo cores, belezas, amores.
Vejo alegria, encanto, poesia.
Tudo resplandece ...
Mas, não se apropriam de mim...

Eu aqui, solitária.
Fechada em meu mundo
atormentada pela angústia,
sem conseguir libertar-me.

A vida chama por mim,
os sonhos me enlouquecem.
Fecho meus olhos já sem esperança
no futuro que esta por vir.
______________________________
(*) Imagem disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-uGjHjgChXiwl46ZxyqnwYfnO8YRk6VwnKGqW76v1D0Ehn6w-zsPzS6snkNWmRPXukVcZLDWTx8jmJVhheUHj1TmRiSnz_LZTvjim4jVRrFQTxpv_gc2EKKm0I4maXW9MoLXW4xksMl9_/s320/2cz8ohu.jpg, 21/10/2010 00:55.
Revisado por Joandre Oliveira Melo.

Um comentário:

Agradeço pelo seu comentário.