Joandre Oliveira Melo
Do mar podemos falar sem parar. Como diz a canção: “Talvez” o amor seja como o mar; repleto de conflitos, repleto de sofrimento.
O mar do pescador que busca seu alimento.
O mar da gênese: alimentou, protegeu o caos onde perambulou a célula mãe da Humanidade.
O mar da inquietude onde, hoje, o homem aprende a domar seu movimento e a transformá-lo em eletricidade.
O mar da inquietude onde, hoje, o homem aprende a domar seu movimento e a transformá-lo em eletricidade.
O mar das profundezas soterrando a estranheza.
O mar generoso que cede ao árido a umidade, mistério da natureza.
O mar generoso que cede ao árido a umidade, mistério da natureza.
O mar onipresente onde começa um ciclo e termina outro; começo e fim.
O mar da superfície a sustentar o navio de alto bordo, o navio de guerra, a naviarra dos milionários e a navicela dos proletários cortando sua pele, às vezes, ladeado pelo Delfim.
O mar da superfície a sustentar o navio de alto bordo, o navio de guerra, a naviarra dos milionários e a navicela dos proletários cortando sua pele, às vezes, ladeado pelo Delfim.
O mar da diversidade, onde as naturezas se enroscam, se estranham: o homem, ser do árido, com seu gancho puro ardil,
O ictioide ser da umidade em sua pureza servil.
O ictioide ser da umidade em sua pureza servil.
“LA MAR” “L AMAR” o sentimento misturado do velho de Hemingway,
O sentimento com os encantos do mar é o mesmo amor que o bardo devota à sua musa.
O sentimento com os encantos do mar é o mesmo amor que o bardo devota à sua musa.
L “AMAR”...
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(*)Imagem disponível em http://farm4.static.flickr.com/3571/3316174261_ef52d96abb.jpg, 12.12.2012 22:48
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