domingo, 11 de julho de 2010

Quando Nietzsche chorou - fragmento...

Retirei o texto abaixo da coluna do meu amigo Flávio Marcus da Silva, por ser infinitamente belo e reflexivo.

Chegar aos quarenta abalou a idéia de que tudo me era possível. Subitamente, entendi o fato mais óbvio da vida: que o tempo é irreversível, que minha vida estava se consumindo. É claro que eu já sabia disso antes, mas sabê-lo aos quarenta foi uma espécie diferente de saber. Agora, sei que o rapaz infinitamente promissor foi meramente uma ordem de marchar, que promissor é uma ilusão, que infinitamente não tem sentido e que estou em fileira cerrada com todos os outros homens em direção à morte.
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Fonte
Coluna de Flávio Marcus da Silva, disponível em: http://www.grnews.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14225%3Ao-rapaz-infinitamente-promissor&catid=60%3Aflavio-marcus&Itemid=166, 11/07/2010 13:06hs

(*) Imagem disponível em: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_vHMlcTJRWg4/Sw1xC8kFttI/AAAAAAAAALk/1t4w94lF4Pw/s1600/chorou_livro.png&imgrefurl=http://empregovirtual.blogspot.com/2009/11/indicacao-de-livros-irvin-d-yalom.html&usg=__VBPB91UgEVZMUddWbtWwK2mMopM=&h=272&w=180&sz=35&hl=pt-BR&start=8&itbs=1&tbnid=oHUsp3WsSSCxXM:&tbnh=113&tbnw=75&prev=/images%3Fq%3Dquando%2Bnietzsche%2Bchorou%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1, 11/07/2010, 13:11hs

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